Informações aos encarregados de educação

terça-feira, 1 de maio de 2012


23 de Abril: Dia Mundial do Livro
Este dia foi comemorado da melhor forma. Fomos à Biblioteca Municipal e assistimos a um teatrinho baseado na estória "Gil Moniz e a ponta do nariz".

Regressados à escola, cada um escreveu um texto sobre a estória. Apresentámos o reconto do Tomás Coelho.


Gil Moniz e a ponta do nariz
Era uma vez um menino que se chamava Gil Moniz. Conta-se que na aldeia onde ele vivia fazia muitas marotices.
Um dia, enquanto passeava, encontrou um grão de milho da cor do ouro e começou a gabar-se dizendo que aquilo era ouro.
Como estava a começar um programa de dança e ele ia participar, Gil foi pedir à comadre Iva para lhe guardar o grão de milho.
Quando voltou, foi pedir o grão à comadre Iva. A comadre justificou-se dizendo que a sua galinha o tinha comido. Então o rapaz convenceu-a a dar-lhe a sua galinha.
Como a galinha corria imenso, decidiu pedir à sua prima para a guardar. Esta deixou o porco comer a galinha e não sabia o que dizer ao rapaz.
Quando Gil regressou, a sua prima explicou-lhe tudo o que tinha acontecido. Então Gil, mais uma vez, conseguiu arranjar outros bens e desta vez, foi o porco.
O porco corria tanto como a galinha e ele foi pedir à comadre Maria para o guardar.
Mais tarde, quando o Gil voltou, a comadre Maria trazia-lhe más notícias, pois tinha perdido o seu porco.
Gil ficou com a filha da comadre. O saco onde a levava estava muito pesado. Então pediu à comadre Celeste para o guardar, mas para não espreitar lá para dentro.
Quando Gil foi embora, a comadre Celeste viu o que estava lá dentro e foi levar a menina à sua mãe.
Para lhe dar uma lição, resolveu pregar uma partida ao Gil. Meteu o cão da quinta dentro do saco.
O Gil chegou e, todo satisfeito, levou o saco mas viu que estava mais leve. Foi espreitar… e o cão saltou e deu-lhe uma dentada no nariz.

quarta-feira, 25 de abril de 2012


                                                            A nossa visita de estudo
              No dia dezoito de Abril fomos visitar o castelo de Santa Maria da Feira, com todos os alunos, professores e auxiliares da escola.
              Quando chegámos, fomos recebidos por um simpático grupo de artistas trajados à maneira medieval: o Topázio, o bobo da corte, D. José, conhecido por D. Gaitas e Defensor do da Casa do Dragão, D. João Pereira, Defensor da Casa das Águias, D. Paulo, conhecido por D. Aldrabão e D. Paula, a caçadora de veados.
 
Feitas as apresentações no interior da capela, ouvimos uma lenda relacionada com a história do castelo.
         O grupo que nos recebeu, orientou-nos na visita ao castelo e em diversos jogos medievais



Começámos por treinar “Arco e Flecha”tentando acertar no alvo. D. Paula explicou que aquele arco era de origem inglesa e tinha de ter a altura do arqueiro.

 

Num salão do castelo, orientados pelo Topázio praticámos outros jogos que se realizavam naquela época.









          D. João Pereira, D. José e D. Paulo fizeram uma demonstração de um combate de espadas e explicaram as regras. Então foi a nossa vez de exprimentar. Com espadas almofadadas, ou seja, a fingir, cada um de nós enfrentou um deles em combate.

             
           O momento mais divertido e emocionante foi quando os professores e funcionárias lutaram uns contra os outros.

              Fomos ver um filme sobre a história do castelo e da sua importância para a região.
              De seguida, assistimos a um torneio apeado  entre D. José, Defensor do Brasão da Casa do Dragão e D. João Pereira, defensor do Brasão da Casa das Águias. Era assim que na época se resolviam alguns conflitos.



              Para terminar, D. Paulo pediu para chamarmos o Topázio. Então, lá apareceu o Bobo da Corte que, durante algum tempo, nos divertiu imenso.

              A nossa visita chegou ao fim. O grupo acompanhou-nos à saída ao som da música tocada por D. Gaitas.

              Agradecemos aos nossos anfitriões e viemos embora muito satisfeitos porque valeu a pena. Aprendemos e divertimo-nos muito.



A chegada da primavera inspirou-nos. Apresentamos os nossos acrósticos
Este foi o selecionado.
SEMANA DA LEITURA

De 19 a 23 de Março comemorámos a Semana da Leitura na nossa escola.

A Biblioteca Municipal presenteou-nos com uma bonita estória "A salvação da velha macieira"



A Dra Ana Faria veio até junto de nós e apresentou-nos a lenda "O Alcaide do Castelo de Faria". Foi um asessão muito intressante na qual aprendemos muito sobre alguns aspetos da nossa História.



Não esquecemos o nosso dever de proteger o ambiente e, no Dia Mindial da Árvore, escrevemos e ilstrámos mensagens que colocámos nas árevores da escola, depois de as colocarmos em garrafas de plástico.



A professora Carla apresentou-nos a estória "O Jaime das Bolotas"



Finalmente encerramos a semana com um momento muito interessante  e divertido. O Serafim deliciou-nos e divertiu-nos com as suas estórias.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

O Inverno partiu

Neste inverno que terminou, esperavamos chuva. A saudá-lo fizemos umas quadras, que lhe dedicamos, colocando-as neste bonito chapéu de chuva. O Inverno foi seco, pois a chuva não caiu como nós esperavamos, deixando os campos secos e as pessoas muito angustiadas. Sem água nada se cria.
Deixamos aqui o nosso trabalho e esperamos que a primavera nos traga alguma chuva de presente, a par daquele sol de que tanto gostamos.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Santa Clara-a-Velha

Visita ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha



                No dia vinte e nove de fevereiro fomos a Coimbra visitar o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

Quando lá chegamos conhecemos dois senhores que foram os nossos guias. Começamos por ver um filme sobre a lenda do Milagre das Rosas. No fim do filme dividimo-nos em dois grupos. Um dos grupos foi para o mosteiro e o outro, ver uma exposição. Na exposição vimos objetos do passado que pertenciam ao mosteiro e onde se destacavam dois túmulos que pertenceram a pessoas importantes. Também vimos uma maqueta que representava como era, no passado, a região onde o mosteiro se situa. Depois da exposição fomos ver outro filme chamado “Memorial da Água” que nos mostrou como as cheias inundavam o mosteiro.

                Quando o filme acabou fomos ver o mosteiro. Vimos o claustro e, lá dentro, as várias partes do mosteiro onde havia túmulos, alguns das abadessas. Subimos umas escadas e vimos o local onde antes estava o túmulo da Rainha Isabel de Aragão. De novo cá em baixo, observámos e apreciámos, de novo, este lindo mosteiro.


O Milagre das Rosas
Era uma vez uma rainha que vivia no seu palácio com D. Dinis que era seu marido. A rainha chamava-se Isabel e era muito amiga dos pobres mas D. Dinis já estava farto de ela ser tão generosa. D. Dinis disse-lhe que ela só saia se dissesse para onde ia.
                Um dia saiu sem o rei saber mas ele deu pela falta dela. Foi à sua procura e encontrou-a pelo caminho. A rainha Isabel levava pão no regaço mas não queria que o marido soubesse. Quando o marido lhe perguntou o que ela levava, ela respondeu “rosas” mas D. Dinis não acreditou porque em janeiro não havia rosas. Então a rainha Isabel baixou o regaço e caíram muitas rosas. D. Dinis ficou a olhar para ela, olhos nos olhos, muito admirado. Foi então que ela partiu com as suas aias rio abaixo.
                A partir daquele dia, esta estória passou a ser conhecida por “Milagre das Rosas”. A rainha passou a ser chamada por Rainha Santa Isabel.
Tomás Alves e Rafael Simões

O Milagre das Rosas
Havia uma rainha muito atenciosa para com os pobres, ajudava-os muito. Era D. Isabel de Aragão, esposa de D. Dinis.
             Certo dia, D. Dinis proibiu-a de sair do Palácio sem a sua permissão, pois quando saísse teria de o avisar.
            Mas um dia a rainha saiu do Palácio para oferecer pão aos pobres, acompanhada das suas aias. D. Dinis soube que a sua mulher andava a dar esmola aos pobres às escondidas, apanhou-a e perguntou-lhe onde ela ia e o que levava. Ela respondeu que levava rosas no regaço. Então ele pediu para ela mostrar. Ela abriu o regaço e o pão que ela levava transformou-se em rosas. Foi um milagre que se realizou.
              A partir deste dia ela passou a chamar-se Rainha Santa Isabel.
Laura de Jesus e Solange Rodrigues


domingo, 4 de março de 2012

O soldadinho de chumbo

A obra que lemos no Dia de S. Valentim encantou-nos e sensibilizou-nos para e força e poder dos sentimentos que tanta coragem deu ao nosso soldadinho.
Fizemos o resumo da história. Com o resumo do João Alves fez-se este lindo trabalho.



Aproveitamos para recomendar esta magnífica obra de Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês do século XIX.